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meus baixinhos,Descubra o Mundo das Apostas Esportivas com a Hostess Mais Popular, Aproveitando Dicas e Estratégias que Podem Melhorar Suas Chances de Ganhar..A jaçanã está bem distribuída nas Américas, podendo ser avistada a partir das Guianas até Venezuela, Colômbia, Brasil, Bolívia, Argentina, Equador, Peru e Chile.,Estamos perante a tentativa de criação de uma nova linguagem, com caracteres próprios e definidores da linguagem "anunciada". É este, portanto, o mote fulcral do trabalho apresentado por Gonçalo Condeixa: esculturas estruturadas pelo somatório das suas partes, com as suas formas construídas arrancadas ao ferro e que se repetem - um conjunto de caracteres que dão origem, segundo o seu autor, a um novo alfabeto, uma nova forma de representação escrita e escultórica. Pensando na origem dos alfabetos, nos inúmeros dialectos e formas de comunicação linguística, na escrita dos nossos dias, leva-nos a percorrer, cada um de nós com o seu próprio e complexo imaginário, a longa e magnificente história dos povos, e das civilizações perdidas, na marcha inexorável do tempo: Sabemos que, por exemplo, os primeiros sinais de palavras individuais, ou conceitos hoje conhecidos, se reportam à pré - história (3.300 a. C ), com os pictogramas, ideográficos; que na Mesopotâmia desenvolveu-se uma escrita ideográfica impressa em forma de cunhas - cuneiforme - construída em placas de barro; que no Egipto foram criados os hieróglifos: escrita hierática de símbolos pictográficos, nos entalhes sagrados, etc. Desde os sistemas mais antigos de representação até à escrita da nossa história recente, são incontáveis os sinais criados e de uma riqueza gráfica e comunicativa sem limites. Por outro lado, os suportes e canais de comunicação onde circula a informação escrita, ou oral, têm evoluído de forma imparável, desde a história do livro até à criação dos novos dispositivos de comunicação, sobretudo através da Internet. Por conseguinte, ao falarmos de Alfabetos, não podemos deixar de "olhar" para o mais profundo da longa história da humanidade e para os que não conseguiram, e foram muitos, preservar a sua cultura, a sua identidade. Não estaremos nós, também, a caminhar aceleradamente para a globalização dos códigos, dos alfabetos e da própria linguagem? Será que a língua portuguesa, tal como as outras, resistirá, no futuro, à pressão das que trazem no bojo o poder emanado do grande Império. Evolução! Dirão muitos, mas quantas línguas se extinguiram e quantas estão em risco de desaparecer? Quantos povos substituíram a sua língua por uma outra dominante, política e economicamente, no desenho do mapa-mundo dos estados que morrem e que nascem? Quantos impérios existiram até hoje? Quantas Ordens Internacionais hegemónicas? E com tão complexo quadro histórico o que aconteceria se não existissem também formas de comunicação perceptíveis - considerações, interrogações e exclamações que podem ser ditas e escritas?... A criação dum alfabeto, de Gonçalo Condeixa, surge segundo uma lógica evolutiva, que pretende reflectir a sua preocupação para os signos e, em especial, para com a palavra. No seu último trabalho o autor utiliza a mesa e o livro como agentes comunicativos: as mesas dos Livros - esculturas onde são representados dicionários, com as palavras, com os significados, com os sinónimos e, por analogia com os livros de papel, os livros com as palavras esculpidas, a comunicação vista e sentida como valor estético, como folhear duma identidade de valor incalculável. O seu novo alfabeto é, também em si mesmo, a ideia estruturante dos seus objectos: engloba a ideia da construção, através da criação dos ritmos criados pelas "bolachas" dos seus caracteres escritos, num caderno pautado pelas tubagens do ferro: nota musical numa pauta de música, uma escrita que tem como suporte a escultura, que também é grafia, ao revelar os diversos signos que são o desenho das letras do seu alfabeto. Gonçalo Condeixa utiliza o ferro, como material de eleição , na criação do seu alfabeto: material de uso quotidiano na indústria e na engenharia/ arquitectura. Esta circunstância aproxima- o, claramente, duma ideia construtivista e, nalgumas das suas peças, é notório um carácter arquitectural - maquetas para torres? No seu trabalho confluem harmoniosamente a escultura, a arquitectura, o design de equipamento e o design de comunicação. Quando designa está, naturalmente, a criar conceitos que, por sua vez, regulam os seus projectos, a sua forma de projectar os objectos comunicativos, a interdisciplinaridade desejada..
meus baixinhos,Descubra o Mundo das Apostas Esportivas com a Hostess Mais Popular, Aproveitando Dicas e Estratégias que Podem Melhorar Suas Chances de Ganhar..A jaçanã está bem distribuída nas Américas, podendo ser avistada a partir das Guianas até Venezuela, Colômbia, Brasil, Bolívia, Argentina, Equador, Peru e Chile.,Estamos perante a tentativa de criação de uma nova linguagem, com caracteres próprios e definidores da linguagem "anunciada". É este, portanto, o mote fulcral do trabalho apresentado por Gonçalo Condeixa: esculturas estruturadas pelo somatório das suas partes, com as suas formas construídas arrancadas ao ferro e que se repetem - um conjunto de caracteres que dão origem, segundo o seu autor, a um novo alfabeto, uma nova forma de representação escrita e escultórica. Pensando na origem dos alfabetos, nos inúmeros dialectos e formas de comunicação linguística, na escrita dos nossos dias, leva-nos a percorrer, cada um de nós com o seu próprio e complexo imaginário, a longa e magnificente história dos povos, e das civilizações perdidas, na marcha inexorável do tempo: Sabemos que, por exemplo, os primeiros sinais de palavras individuais, ou conceitos hoje conhecidos, se reportam à pré - história (3.300 a. C ), com os pictogramas, ideográficos; que na Mesopotâmia desenvolveu-se uma escrita ideográfica impressa em forma de cunhas - cuneiforme - construída em placas de barro; que no Egipto foram criados os hieróglifos: escrita hierática de símbolos pictográficos, nos entalhes sagrados, etc. Desde os sistemas mais antigos de representação até à escrita da nossa história recente, são incontáveis os sinais criados e de uma riqueza gráfica e comunicativa sem limites. Por outro lado, os suportes e canais de comunicação onde circula a informação escrita, ou oral, têm evoluído de forma imparável, desde a história do livro até à criação dos novos dispositivos de comunicação, sobretudo através da Internet. Por conseguinte, ao falarmos de Alfabetos, não podemos deixar de "olhar" para o mais profundo da longa história da humanidade e para os que não conseguiram, e foram muitos, preservar a sua cultura, a sua identidade. Não estaremos nós, também, a caminhar aceleradamente para a globalização dos códigos, dos alfabetos e da própria linguagem? Será que a língua portuguesa, tal como as outras, resistirá, no futuro, à pressão das que trazem no bojo o poder emanado do grande Império. Evolução! Dirão muitos, mas quantas línguas se extinguiram e quantas estão em risco de desaparecer? Quantos povos substituíram a sua língua por uma outra dominante, política e economicamente, no desenho do mapa-mundo dos estados que morrem e que nascem? Quantos impérios existiram até hoje? Quantas Ordens Internacionais hegemónicas? E com tão complexo quadro histórico o que aconteceria se não existissem também formas de comunicação perceptíveis - considerações, interrogações e exclamações que podem ser ditas e escritas?... A criação dum alfabeto, de Gonçalo Condeixa, surge segundo uma lógica evolutiva, que pretende reflectir a sua preocupação para os signos e, em especial, para com a palavra. No seu último trabalho o autor utiliza a mesa e o livro como agentes comunicativos: as mesas dos Livros - esculturas onde são representados dicionários, com as palavras, com os significados, com os sinónimos e, por analogia com os livros de papel, os livros com as palavras esculpidas, a comunicação vista e sentida como valor estético, como folhear duma identidade de valor incalculável. O seu novo alfabeto é, também em si mesmo, a ideia estruturante dos seus objectos: engloba a ideia da construção, através da criação dos ritmos criados pelas "bolachas" dos seus caracteres escritos, num caderno pautado pelas tubagens do ferro: nota musical numa pauta de música, uma escrita que tem como suporte a escultura, que também é grafia, ao revelar os diversos signos que são o desenho das letras do seu alfabeto. Gonçalo Condeixa utiliza o ferro, como material de eleição , na criação do seu alfabeto: material de uso quotidiano na indústria e na engenharia/ arquitectura. Esta circunstância aproxima- o, claramente, duma ideia construtivista e, nalgumas das suas peças, é notório um carácter arquitectural - maquetas para torres? No seu trabalho confluem harmoniosamente a escultura, a arquitectura, o design de equipamento e o design de comunicação. Quando designa está, naturalmente, a criar conceitos que, por sua vez, regulam os seus projectos, a sua forma de projectar os objectos comunicativos, a interdisciplinaridade desejada..